Ser mãe é ganhar, de repente, super poderes capazes de transformar a vida dos nossos filhos.
Vai me dizer que você nunca curou machucados com um beijo ou um assopro? Até mesmo com aquela passadinha de mão junto com um “sara, sara, sara, sarou…”. Ser mãe é ser uma super-heroína com poderes que vão além de qualquer compreensão.
O mundo não precisa te enxergar assim não, nem você. Seu filho basta.
Ser uma super-heroína para o filho não tem nada a ver com fazer coisas além de suas capacidades, imagina, no mundo dos super heróis das crianças a receita para ser super é muito mais simples: amor, carinho, atenção e cuidado. Falei um pouco mais sobre não usarmos capas de heroínas aqui: Super-mães podem ter mais depressão.
Tudo pode ser muito mais simples, gratificante e com ações que semeiam cada vez mais o melhor que podemos semear em nossas crianças.
Eu já ganhei meu título, sou a mulher-maravilha para o meu. Estou aqui toda honrada, vixe maria! Imagina só?
– Mamãe, você é a mulier-maiavia! (mulher-maravilha)
Quem dera, Fe…quem dera! E assim eu ganhei o meu dia ontem, as 22h. Claro, com um sorriso de orelha a orelha.
A gente sempre ouve tanto a expressão pai-herói, não é mesmo? Pois é, tem mãe-heroína também e isso é o máximo. Chega a dar um quentinho no coração de tanta felicidade saber que somos vistas pelos nossos filhos como algo muito além do que somos realmente.
Diferente da gente, as crianças conseguem ver o lado bom das coisas, da vida, das pessoas, além de seus defeitos. Eu não sei em quê momento a gente perde essa capacidade ao longo do nosso caminho e começa a ver o oposto.
De uma coisa eu sei, vou tentar manter essa visão positiva sobre a vida nele para sempre.
A receita? É simples e já até falei ali em cima: amor, carinho, atenção e cuidado. Tudo o que tivermos de bom para oferecer, é claro.
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